PROGRAMAÇÃO
  • 22 FEV – QUI às 20h
  • 23 FEV – SEX às 20h

    Uma história de amor ao som de um acordeão e um berrante. Um homem recebe visitas em sua casa enquanto sua esposa pede, insistentemente sua mão no quarto. A plateia mergulha em suas memórias sobre o sertão, a família, o amor e a saudade.

  • 24 FEV – SÁB às 10h30

    De Beethoven até Gonzagão. Azevedo Pão e Leite não brinca em serviço. O palhaço-cantor-instrumentista vai, com seu ukulele, sax e, o seu xodó, violoncelo, levar muita música e risada para Americana em uma verdadeira homenagem aos palhaços e festas de rua: a arte do convívio.

  • 24 FEV – SÁB às 13h30

    Ouvir. Falar. Desconstruir. As atrizes do espetáculo "Almas Peregrinas", peça que será apresentada no mesmo dia, farão uma roda de compartilhamento sobre a relação opressor e oprimido para conectar o público com o universo das personagens da peça.

  • 24 FEV – SÁB às 16h

    O grupo musical infantil, brincante e pedagógico, resgata as brincadeiras de roda, as cantigas populares, as músicas do cancioneiro popular para manter viva as histórias que ajudam na manutenção da nossa identidade.

  • 24 FEV – SÁB às 20h

    Almas Peregrinas se passa em uma cidade-fantasma onde personagens mortos caminham em pena, relembrando suas existências e murmurando suas culpas e inércias presos eternamente em uma relação opressor e oprimido.

  • 25 FEV – DOM às 10h30

    Segundo o dicionário, "um conjunto musical ruim, que toca desafinadamente". Injusto. Não importa. Para nós, cada apresentação musical tem ritmo próprio e detalhes que podem virar um delicioso problema e, quem sabe, provocar as mais brilhantes, ou ridículas, soluções.

  • 25 FEV – DOM às 20h

    Terra demarcada, regada de sangue e pólvora. Luta de prioridades. Brasil – campo minado. O estado mata para a sua segurança. Pessoas tratadas como propriedades. Pedaço. Número. Estamos em busca da liberdade. Qual liberdade?

  • 01 MAR – QUI às 20h

    A Banda Municipal de Americana Monsenhor Nazareno Maggi, ganhadora de vários concursos, mostra seu brilhantismo agora com um repertório especial voltado para clássicos do MPB.

  • 02 MAR – SEX às 20h

    O espetáculo lida com um conjunto de situações em que a realidade e irrealidade do tempo se misturam, fazendo com que as folhas do calendário se percam durante uma grande tempestade que atinge todo o Brasil durante o período militar.

  • 03 MAR – SÁB às 10h30

    Partindo dos arquétipos do circo, a Damião e Cia de Teatro narra a história de Finória e Franzino que descobrem uma poção mágica do conhecimento. O problema é: ela está guardada há séculos por uma grande luz chamada Estrela da Madrugada.

  • 03 MAR – SÁB às 16h

    Uirapuru, um jovem guerreiro se apaixona pela esposa de um grande cacique. Sendo assim, pede ao Deus Tupã que o transforme em um pássaro para que cante, todos os dias, com a esperança que ela descubra quem verdadeiramente é.

  • 03 MARÇO – SÁB às 20h

    Comédia de costumes que mostra as confusões de uma gravação para um piloto de TV que tem como enredo as peripécias de Rodolfo. Um paulistano que vive uma vida dupla com sua esposa e sua amante. O que ele não sabe é que isso vai virar uma encrenca maior.

  • 04 MAR – DOM às 10h30

    O espetáculo, estrelado por três palhaços, é composto por 7 cenas e infinitas possibilidades, com um mosaico que se forma a partir da interação entre os atores e o público. Uma divertida experiência para mostrar que todos temos um palhaço dentro de si.

  • 04 MAR – DOM às 20h

    Em meio a fragmentos de crime e fenômenos inexplicáveis, um detetive procura pistas sobre sua própria lucidez. Uma peça inspirada nos contos de Edgar Allan Poe que colocam em jogo as diversas faces da loucura.

MANIFESTO

Uma nova onda. Violenta, conservadora. Vem e arrasta o que não faz parte da sua visão. Ficaremos calados? Não. Se tem alguém que deve ir à luta somos nós, artistas, junto com aqueles que querem uma sociedade plural, com livre expressão, com a capacidade de ir além da ignorância, de barrar a onda, ser resistência. Assim, reexistir. Gays, trans, mulheres, negros, índios, brancos, todos: maiorias. Temos que mostrar que a arte não aceita tarja e não consente com quem cala e faz calar. Daqui pra frente, se cancelarem uma exposição, abriremos de novo. Se apagarem uma poesia, escreveremos outra. Se barrarem uma peça, faremos uma nova, ainda mais profunda, provocativa: voz ativa. É isso que propomos na nona edição. Você vem com a gente?