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sexta-feira, 3 maio, 2024
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A Expressão e Opressão do Feminino | Roda de Compartilhamento

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As atrizes do Núcleo Teatral Opereta farão uma Roda de Compartilhamento com o tema ‘A Expressão e Opressão do Feminino‘ para público interessado, a partir de 12 anos de idade. O objetivo é aproximar o público do universo das personagens femininas do espetáculo “Almas Peregrinas” que será apresentado no mesmo dia às 20h. O encontro será conduzido pelas atrizes Camila Rafael, Dora Nunes, Patty Nascimento e Priscila Kless, gratuito no Fábrica das Artes.

Inscreva-se abaixo para demonstrar interesse em participar:

    O espetáculo “Almas Peregrinas” tem como intuito estabelecer reflexão acerca da relação opressor e oprimido, partindo do ponto de vista do oprimido, em uma realidade fantástica na qual a inércia e a culpabilidade desse povo os faz sofrer e revolver seus pecados num círculo vicioso sem possibilidade de perdão.

    O Núcleo Teatral Opereta de Poá sobe ao palco da 9º edição do Americana Mostra de 2018, no dia 24 de fevereiro as 20h com o espetáculo “Almas Peregrinas” com direção de Ailton Ferreira. O grupo se apresenta no Teatro da Associação Fábrica das Artes e o ingresso é o Ticket Cultura (O público não paga para entrar e no final decide o quanto vale o espetáculo).

    Bruno Cardoso

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    Ator formado pelo Conservatório Carlos Gomes, Bruno Cardoso tem um forte trabalho autoral, que busca em cada ator suas próprias histórias.
    Sua outra formação em Design possibilita a criação de universos onde o público não só compartilha, mas é parte integrante do resultado da experiência teatral.
    Também já lecionou teatro em escolas públicas de Americana e como ator já passou por diversos grupos, entre eles destacam-se os mais recentes Grupo Matula Teatro, no qual atuou no espetáculo “IMAGO – uma lua n’água”, da diretora chilena Claudia Echenique e também na intervenção urbana “Jogos Cortazianos” dirigida por Flávio Rabelo, já com o diretor Douglas Chaves, da Cia Corpo Santo, atuou em “Ofélia Morta”, “Parque Floresta”, um espetáculo contra homofobia e “Sinfonia Para Um Homem Sem Coração”, que tem como fonte de pesquisa tecnologias e o teatro sci-fi.
    Ganhou diversos prêmios e indicações como ator em festivais de teatro pelo Brasil, também foi destaque em pesquisa de criação coletiva, dramaturgia, figurino e maquiagem.

    Luciana Mizutani

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    Atriz, diretora, professora e designer de ação. Mestra e doutoranda em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

    Atua profissionalmente em teatro desde 2001. Destacam-se os seguintes trabalhos: “Intersecções – Peças Curtas de Harold Pinter”, com direção deMarcelo Lazzaratto; “Catleia – Um ensaio sobre o Amor e o Erotismo”, baseado na obra de Octávio Paz, com direção de Verônica Fabrini; “O Doente Imaginário”, de Molière, com direção de Marcio Tadeu; “Alcateia”, com texto de Dirceu de Carvalho e direção de Verônica Fabrini; “O Despertador”, de Dario Fo, com direção de Dirceu de Carvalho; “Big Big Bang Boom”, com texto e direção de Carlos Palma; e “Animaflex”, com dramaturgia de Érico Gomes e direção de Carlos Palma. Nesses dois últimos citados, a atriz também assinou a preparação corporal do elenco.

    Foi integrante e cofundadora do grupo Teatro do Bardo. Citam-se os espetáculos: “Chulo Miráculo”, inspirado no texto “Mistero Buffo”, de Dario Fo, no qual assina também a direção, e “A Roupa Nova do Imperador”, no qual atua como atriz. Também foi integrante e cofundadora do grupo “Cantando Histórias”, junto ao qual atuava nos espetáculos: “Os Saltimbancos”, com letras de Sérgio Bardotti e músicas de Luis Enríquez Bacalov, com versão em português e músicas adicionais de Chico Buarque e com direção de Dirceu de Carvalho, e “Cantando Histórias para Brincar”, no qual atuava, assinava a direção de palco e as coreografias.

    Leciona atualmente no Espaço Cultural Fábrica das Artes, onde desenvolve a iniciação e formação de jovens no teatro, fazendo parte do corpo docente desde 2012. Dirigiu os espetáculos: “O Auto da Compadecida”, de Ariano Suassuna, “Sonho de uma Noite de Verão”, de William Shakespeare, “Tribobó City”, de Maria Clara Machado, “A Última Borboleta” – livre adaptação de filme homônimo, “Um Resumo de Shakespeare” – inspirado na peça “The Complete Works of William Shakespeare (abridged)”, da companhia Reduced de Shakespeare Company, “Sherlock Holmes” – livre adaptação dos contos de Sir. Arthur Conan Doyle, “Kyogen – peças tradicionais cômicas japonesas, “Notáveis” – peça-estudo feminista sobre as realizações de mulheres notáveis, “O Ladrão”, baseado no conto homônimo de Mário de Andrade e “O Círculo de Giz Caucasiano” de Berthold Brecht.

    Durante sua formação no Departamento de Artes Cênicas da Unicamp, teve seu aprendizado voltados para a pesquisa do corpo do artista cênico. Seu estudos na formação e preparação de atores continuaram após sua graduação, com a prática de mímica corporal dramática e de artes marciais. A primeira através de aulas com os mímicos formados na escola da L’Ange Fou International Mime School: Nádia Turenko e André Guerreiro Lopes; e através de estudos realizados com o Teatro do Bardo, que resultaram nos espetáculos: “Chulo Miráculo” e “O Despertador” de Dario Fo. Em artes marciais, pratica gong fu Tradicional Shen She Chuen (Punho da Serpente Sagrada) desde 2000. É aluna do professor Ronaldo Schols na “Associação de Kung Fu Tradicional da Família Hu”, em Americana-SP, e foi aluna do mestre representante do sistema no Brasil, o Sifu1 Dani Hu. É vice-campeã paulista 2007 na categoria armas longas, e campeã nas categorias mãos do sul e armas curtas. É vice-campeã brasileira de 2007 nas categorias armas longas e armas curtas e terceiro lugar na categoria mãos do sul.

    Na televisão atuou e auxiliou na preparação dos atores na novela Negócio da China” na Rede Globo onde interpretava a personagem Suyan, professora de uma academia de Kung Fu do sistema Shen She Chuen. Neste trabalho foi aluna do Sifu Dani Hu que era preparador e assinou o designde ação da novela. Dani Hu é formado em Artes Cênicas na China Drama Academy – Opera Research Schooltrabalhou em companhias de ópera chinesa, equipes de dublê na Ásia e é designer de ação na Rede Globo desde 2004.

    Como resultado desses estudos, tem se dedicado às funções de designer de ação e de preparadora corporal de atores com especialidade em lutas cênicas. Ministrou cursos relacionados a essas temáticas na Oficina Cultural Regional “Sérgio Buarque de Holanda”, em São Carlos-SP, no EventoSanta Bárbara em Cena, no Teatro Municipal de Santa Bárbara D’Oeste Manoel Lira, na Oficina Cultural Regional “Lélia Abramo”, em Araraquara-SP, e na Oficina Cultural Regional “Carlos Gomes” em Limeira-SP.

    Artisticamente podem ser mencionados com maior relevância os trabalhos de designer de ação em teatro: “Titus Fúria”, baseado nos textos de William Shakespeare e Heiner Müller, com direção de Veronica Fabrini; e “O Dragão de Fogo” como atriz, preparadora corporal de gong fu e designer de ação, com texto de Cássio Pires e direção de Marcelo Lazzaratto.

    FESTIVAL AMERICANA MOSTRA 2018 JÁ TEM PROGRAMAÇÃO DEFINIDA

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    Com o slogan “A Arte é Livre”, a nona edição do Festival Americana Mostra, promovido pela Associação Fábrica das Artes já tem programação definida. O evento acontece no período de 22 de fevereiro a 04 de março – quinta a domingo e reúne seis espetáculos de teatro adulto, dois infantis e quatro espetáculos de rua, além da Orquestra Sinfônica e Banda Municipal de Americana. Clique aqui para ver a programação completa.

    Seguindo o modelo de sucesso do ano passado, quando a programação da Mostra rompeu as paredes do Fábrica das Artes aportando em outros locais, ampliando o acesso ao público, este ano, além do Teatro da Associação outros três lugares receberão apresentações: O Teatro Municipal Lulu Benencase, o Parque Ecológico Cid de Almeida Franco e a esquina das ruas 30 de julho e Fernando de Camargo, no centro de Americana.

    As novidades da 9ª Edição ficam por conta da apresentação pela primeira vez na Mostra da Banda Municipal Monsenhor Nazareno Maggi e da Orquestra Sinfônica de Americana. As duas corporações se apresentam no Teatro Municipal, sendo que a orquestra abre o evento na quinta feira, 22 de fevereiro, com o show “Filmes e Games”. Na outra quinta, 01 de março a Banda sobe ao palco com um repertório do melhor da MPB. Outra novidade da Mostra são os debates que ocorrerão ao final dos espetáculos de teatro. “Sempre colocamos uma atividade de formação de público na Mostra. Em anos anteriores tivemos oficinas, workshop, palestras entre outros. Este ano vamos promover um bate papo com os artistas para que o público possa interagir mais com os artistas, ao final das apresentações”, revela Carlos Justi, um dos organizadores da Mostra.

    Tradição
    A manutenção da tradição está ligada ao teatro, carro chefe da mostra e ao Ticket Cultura. A mostra surgiu no berço do teatro de Americana, o Fábrica das Artes e o teatro tem presença garantida todos os anos, ocupando a maior parcela da programação. Já o Ticket Cultura foi uma ideia adotada em 2011 e ganhou a simpatia do público. Com ele o público decide se paga ou não. Caso opte pelo pagamento, decide o valor que deseja contribuir. Na rua, as apresentações de teatro seguem a tradição de passar o chapéu.

    A Mostra
    O Americana Mostra surgiu em 2010 por iniciativa da Associação Fábrica das Artes, visando o fortalecimento do movimento teatral de Americana, a integração de diferentes artes, a troca de experiências e a formação de público. Desde a primeira edição foram realizadas 133 apresentações entre Teatro, Dança, Música, Artes Visuais, Literatura e Cinema, além de palestras e seminários.

    Tatiana Sajorato

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    Tatiana Sajorato
    27 anos (06/12/1990)
    Atriz, Fotógrafa, Maquiadora

    Começou no teatro através do Curso Livre no Fábrica (2006-2007) apresentando suas primeiras peças como ‘’A lira dos 20 anos’’ e ‘’Clown’’ (Professor Marcelo Ferraz), ficou por um tempo no grupo Ar Cênico (2008) com Luciana Mizutani.
    Devido à confusões sobre qual caminho acadêmico seguir, ficou afastada dos palcos por alguns anos, mas sempre presente no Fábrica para assistir peças e fotografá-las, o que lhe rendeu bastante experiência em fotografia de palco e artística.
    Formou-se nesse período de afastamento em Fotografia Digital pela Unip (Campinas), Cabelo Maquiagem Profissional (Instituto Embelleze)
    Retornou novamente ao curso em 2015, atuando na peça ‘’Cala boca já morreu’’ entrando para o Grupo Teatral Talento – GTT , posteriormente em 2016.
    Maquiadora profissional, contribuiu então na criação de maquiagens artísticas para espetáculos como Viva a Revolução (2016) e Absurdas (2017), onde também atuou.
    Também auxiliou na criação de maquiagem das peças de mostra de alunos como ‘’Édipo Rei’’ (2016) e também na confecção de máscaras para a peça ‘’Rinocerontes’’(2017) – ambas com direção de Marcelo Porqueres.

    Vinicius Buriti

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    Formado em Direito, Vinicius é membro do grupo desde 2016, começou sua vida no teatro em 2013 no curso livre do Fábrica das Artes.

    Durante os anos de 2013 a 2016, participou no curso livre das montagens “Leo Não pode Mudar o Mundo” de Antônio Rogério Toscano sob direção de Otávio Delaneza e os espetáculos “Senhora dos Afogados” de Nelson Rodrigues, “Aquele de que diz sim, aquele que diz não” de Bertold Bretch, e “O Recital“  adaptação da crônica de Luís Fernando Verissimo, sob a direção de Marcelo Porqueres.

    Participou nos anos de 2014 e 2015 do espetáculo Via Crucis em Santa Barbara d’Oeste.

    Em 2015 cursando o curso técnico em teatro no Conservatório Carlos Gomes de Campinas participou da montagem “Contos de Nelson” adaptação de contos de Nelson Rodrigues sob direção de Dirceu Carvalho. Em 2016 no curso técnico no Teatro Escola Celia Helena em São Paulo participou da apresentação do exercício cênico “Exercício Performático nº 1: Sobre Angustia” sob orientação de Alice Nogueira e do exercício cênico “Jogando com Shakespeare: Cenas de Hamlet” sob orientação de Renato Borghi.

    No ano de 2017 participou da oficina “Movimentos para a Cena: Princípios Expressivos dos Estudos Biomecânicos” com Maria Thais.

    Com o grupo participou do Espetáculo “Viva a Revolução” (2016-2017) e do estudo/ocupação “Absurdas! Cenas de um Teatro” (2017) apresentado na Casa Herman Muller, em Americana, ambos sob direção de Marcelo Porqueres.

    Elida Garcia

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    Élida Garcia
    25 anos
    Atriz e Produtora
    Contatos: elida@fabricadasartes.art.br

    Formada em Auxiliar Administrativa (profissionalizante) pelo CNA, iniciou no teatro em 2015 no curso livre do Fábrica das Artes sob a direção de Otávio Delaneza do qual fez o espetáculo Liberdade,Liberdade uma adaptação do texto de Millôr Fernades e Flávio Rangel como conclusão de curso.

    Em 2016 participou do espetáculo Via Crucis “A paixão de cristo” vivenciando a personagem Herodíades sob a direção de Otávio Delaneza.
    Ainda em 2016 começou a fazer parte do grupo GTT do qual atuou no espetáculo “Viva Revolução” vivenciando a personagem “Benedita” sob direção de Marcelo Porqueres uma adaptação do texto de Luis Alberto de Abreu. Do qual circulou nos anos de 2016-2017.

    Em 2017 participei do experimento “Absurdas” um estudo sobre teatro do Absurdo com as obras de Eugene Ionesco, Harold Pinter e Samuel Becket sob a direção de Marcelo Porqueres apresentado na Casa de Cultura Hermam Muller.
    Ainda em 2017 começou a fazer parte do Grupo Teatral Gaia do qual atuou no espetáculo “Temporal” vivenciando os personagens Dora e Marcos com texto e direção de Jorel Ivens. Fez um curso de Produção de eventoas Cultural Artístico na instituição do Senac sob a orientação de Bell Pollesi.

    Participo como técnica de sonoplastia no espetaculo De Cenouras a Macacos do grupo Peripatéticos sob direção de Marcelo Porqueres texto de Sergio Costa.

    Participo como técnica de Iluminação no espetáculo “Presepada” do grupo GTT com direção de Teófanes Silveira “O Biribinha” texto de Marcelo Porqueres.

    Foi Secretária e técnica de sonoplastia das turmas Jovens e Adultos, Adolescentes e Adulto no curso livre de teatro do Fábrica das Artes no segundo semestre de 2017.

    Atualmente está em um novo processo de montagem com o espetáculo infantil João e Maria na Floresta da Bruxa Dentuça sob a direção de Jotapê Antunes e circulçaõ do Temporal.

    Elliott de Souza

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    Elliott Otuka de Souza
    Ator / Diretor
    36 anos (27/09/1983)

    elliott@fabricadasartes.art.br

    Formado em Administração de Empresas pela Faculdade de Americana, iniciou no teatro em 2012 no Curso Livre do Fábrica das Artes. Sob a orientação de Otávio Dellaneza, viveu o personagem “Grão Sonhador” no espetáculo “O Pequenino Grão de Areia”, adaptação da obra de João Falcão.

    Após um hiato de dois anos, retornou aos palcos novamente através do Curso Livre do Fábrica das Artes. Desta vez sob a orientação de Marcelo Porqueres, atuou na Mostra Medial de Alunos com o espetáculo “Aquele que diz SIM, Aquele que diz NÃO”, belíssimo texto de Beltord Brecht. Ainda em 2015, deu vida ao personagem “Atílio Roncheto” no espetáculo “Cala a Boca Já Morreu”, adaptação da obra de Luís Alberto de Abreu.

    O que era apenas um passatempo acabou virando trabalho após o convite para integrar o Grupo Teatral Ta’Lento no final de 2015.

    Pelo GTT, atuou no espetáculo “Viva a Revolução!” com o personagem “Coronel Marruá”. O espetáculo, adaptação da obra “Burundanga” de Luís Alberto de Abreu, teve direção de Marcelo Porqueres e foi apresentada entre os anos de 2016 e 2017.

    Ainda em 2017, atuou em uma cena fragmentada da obra “A Lição”, de Eugene Ionesco, no “Estudo Sobre Teatro do Absurdo”, apresentado na Casa de Cultura Herman Muller sob direção de Marcelo Porqueres. Declamou o poema “Ode a Lulu”, de autoria de Moacir Romero, na abertura do evento Juca Jazz 2017, no Teatro Municipal Lulu Benecase. Participou como ator na campanha do Refis da cidade de Santa Bárbara D’Oeste junto com outros atores do GTT. Participou do episódio “Bandeira”, do canal “Entrudos”, com texto e direção de Cícero Edno. E finalmente, estreou como “Palhaço Fofoca” no espetáculo circense “O Palhaço Sou Eu”, sob direção de Carlos Justi.

    Em 2018, atuou no espetáculo “Ninguém Sai”, composto de várias cenas baseadas em crônicas de Luis Fernando Veríssimo, sob direção de Marcelo Porqueres.

    Em 2019, a vontade de sair dos palcos e experimentar a direção virou realidade. Dirigiu o espetáculo “O Inferno São os Outros”, assinando também a adaptação da obra “Entre Quatro Paredes”, de Jean-Paul Sartre. O espetáculo também tem um marco histórico, sendo o 20º do GTT.

    Atualmente permanece atuando no espetáculo circense “O Palhaço Sou Eu”, dirigindo “O Inferno São os Outros” e preparando-se para atuar no próximo espetáculo do GTT!

    Juliana Gobbo

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    Nome completo: Juliana de Almeida
    Data de nascimento: 26/08/1977
    DRT 32.291 / SP

    HISTÓRICO

    Juliana Gobbo é membro fundadora do Grupo Teatral Ta’Lento e presidente da Associação Cultural Fábrica das Artes. Como atriz, participou de diversos espetáculos com destaque para “O Julgamento”, “Édipo Rei” , “Para rir com Veríssimo”,todos premiados em mostras e festivais. Com o espetáculo “Presepada”, ganhou vários prêmios de melhor atriz e figurino. Em seu currículo consta diversos cursos e oficinas com destaque para a oficina de corpo ministrada por Gonzaga Pedrosa, onde juntamente com o grupo Estopim de teatro, participou da montagem do espetáculo “Orégano” com direção de Osvaldo Beraldo e orientação de Gonzaga Pedrosa, conquistando várias indicações e prêmios como atriz. Paralelo ao trabalho com o GTT Juliana integra o Grupo Peripatéticos desde 2016, conquistando prêmios e indicações de melhor atriz com o espetáculo “De cenouras e Macacos”, com direção de Marcelo Porqueres. Desde 2006 ministra aulas de teatro, hoje concursada pela prefeitura Municipal de Santa Bárbara D’Oeste.

    Marcelo Porqueres

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    Nome completo: Marcelo Lopes Porqueres

    Data de Nascimento: 13/12/1976

    DRT 32.292 / SP

    HISTÓRICO
    Trabalha na área Teatral da cidade de Americana desde 1995, ano que fundou junto com outras pessoas o Grupo Teatral Ta’lento.

    Participou de oficinas com vários profissionais de teatro. Esteve em alguns Festivais importantes, como o FIT(Festival Internacional de São Jose dos Campos) Mostra de Diálogos dramáticos, promovida pela Secretária do estado de São Paulo, Festival de Santa Bárbara d`Oeste, Festival de Americana e Mostra de Teatro Ademar Guerra em novembro de 2006 na cidade de São Jose dos Campos.

    No ano de 2002 foi premiado como melhor ator coadjuvante pela peça Makura Jido, na primeira edição do Americena. Alem do GTT, Marcelo Porqueres desenvolve um trabalho de pesquisa com o Grupo Estopim, de Americana.

    Carlos Justi

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    Nome completo: Carlos de Souza Justi
    Data de Nascimento: 16/10/1964
    DRT 32.290 / SP

    carlosjusti@fabricadasartes.art.br

    HISTÓRICO

    Formado em PD pela UNISAL Americana, Carlos Justi iniciou no meio teatral em 1982 como ator, mas logo descobriu seu talento como dramaturgo e diretor. Tem no currículo mais de 10 textos de teatro com destaque para O Fantasma da Roça e O Novato, montados com GTT, alem de vários textos de teatro treinamento, com destaque para Ato Inseguro, Consciência integrada e Zé Quebrado, todos no portfólio de serviços da Iconix Eventos.

    Como diretor montou mais de 20 espetáculos entre trabalhos artísticos e de treinamento, com destaque para os espetáculos “O Caixeiro da Taverna”, “O Julgamento”, “Édipo Rei”, “O Fantasma da Roça” e “O Príncipe” todos premiados em mostras e festivais de teatro.

    No Biênio 98/99 foi eleito Presidente do Conselho Municipal de Cultura – órgão responsável pela gestão dos recursos do Fundo Municipal de Assistência à Cultura. De setembro de 2001 a dezembro de 2004, ocupou o cargo de Administrador do Teatro Municipal de Americana, atuando também como organizador do Festival Nacional de Teatro de Americana.

    Em 2009 foi eleito representante da Sociedade Civil americanense na Conferência Estadual de Cultura e em 2010, atuou como representante da sociedade civil no Fórum Americana 2020, segmento cultura. Membro fundador do Espaço Cultural Fábrica das Artes, ocupou de 2009 a 2015 o cargo de presidente da instituição, sendo eleito para um terceiro mandato para o período de março de 2021 a março de 2024. É o criador do Curso de Teatro do Fábrica e dos projetos Americana Mostra (2010 a 2019) e Mostra de Cenas Curtas (2007 a 2012).

    Dirigiu juntamente com Val Nascimento os Shows “Americana Canta o Rei” (2010) e “Americana Canta a Mulher” (2016). Em 2019 Dirigiu juntamente com Emerson Marques, o show Americana Canta Padre Zezinho, apresentado nos dias 18 e 19 de maio. Todos os shows com produção de Divina Bertalia.

    Em 2016 criou o roteiro e dirigiu o videoclipe “Sigo em frente”, da banda Impossíveis Rock, lançado oficialmente em 16 de setembro de 2016. Em 2017 dirigiu o espetáculo “O Palhaço sou eu”, atualmente no repertório do GTT.

    Em 2021 Dirigiu o espetáculo “O Fantasma da Roça” em comemoração aos 25 anos do GTT e em 2022 criou o roteiro e assinou a direção do documentário “A Mão do Futuro”, que pode ser acessado clicando aqui

    ABSURDAS

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    Fotos da ocupação da Casa Hermann Muller pelo GTT, no dia 26 de maio de 2017, com apresentação de cenas de peças do Teatro do Absurdo. A direção do trabalho é de Marcelo Porqueres.

    MOSTRA MEDIAL 2017

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    14ª MOSTRA DE ALUNOS 2017 – MACBETH EM TERRAS ÁRIDAS

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    Mostra de formatura do Curso Livre de Teatro do Fábrica das Artes – Turma Pré-Adolescente, comandada por Helton Carlos.

    14ª MOSTRA DE ALUNOS 2017 – HOJE É DIA DE MARIA

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    Mostra de formatura do Curso Livre de Teatro do Fábrica das Artes – Turma de Jovens e Adultos comandada por Bruno Cardoso.